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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Depois de Lupi, o PIG mira em Fernando Pimentel

Correio do Brasil 





Denúncias


Se fosse no interior de Minas, comentaria o matuto: “Mas o difunto neim isfriô”. Porém, a sede do PIG (Partido da Imprensa Golpista) é insaciável. O ministro do trabalho Carlos Lupi renunciou no domingo e simultaneamente começou o bombardeio contra outro titular da esplanada. No dia, o jornal O Globo traz uma denúncia contra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel.
Acusação de consultorias suspeitas
Segundo o jornal carioca, Pimentel faturou pelo menos R$ 2 milhões com sua empresa, a P-21 Consultoria, entre 2009 e 2010. O problema apontado é que ele teria prestado serviços para empresas que tem contratos com a prefeitura de Belo Horizonte, comandada pelo seu aliado, Márcio Lacerda (PSB).
Nesta terça-feira, o mesmo jornal vem quente com mais um tiro na mesma direção. A acusação é que uma das empresas que usaram sua consultoria, por 400 mil reais, não teria condições para tal contratação. Trata-se da firma especializada em cabeamento estruturado para rede de computadores, a QA Consulting Ltda.
Outro problema apontado é que ela pertence a Gustavo Prado, filho de um braço direito de Pimentel, Otílio Prado. Além de aliado, é sócio minoritário de Pimentel na P-21 Consultoria e continua trabalhando na prefeitura de BH, no gabinete do prefeito.
Faxina, a novela do PIG
Até ai, novidade nenhuma, pois nesses primeiros 11 meses de governo Dilma, o enredo foi o mesmo. O PIG acusa um ministro no fim de semana. Na terça-feira, a oposição pede a convocação para ele se explique no Congresso e exige que Dilma continue a sua “faxina”. Depois de semanas de acusações e ataques do PIG e da oposição, o ministro é obrigado a renunciar.
O último foi o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que viveu num calvário por mais de um mês e renunciou para encerrar o chamou de “tortura”. Segundo o secretário geral do PDT, Manoel Dias, Lupi saiu para atender a um pedido da sua família, que não agüentava mais tanto sofrimento.
Próximos capítulos
A novidade deste capítulo da novela é que Pimentel é um petista e dos ministros mais próximos de Dilma. Os dois se conhecem desde os tempos de luta armada e Pimentel foi um dos coordenadores da campanha presidencial e responsável pela transição.
O caso das acusações traz semelhanças com a novela Pallocci, por se tratar de um petista, ministro do núcleo do governo e que leva a mesma acusação de consultorias suspeitas. Porém, quando estourou o caso do ministro da Casa Civil, ninguém tinha a noção que dali pra frente cairia outros tantos ministros.
Seguindo o roteiro da novela do planalto, os partidos de oposição já anunciaram que vão pedir nesta terça-feira para que Pimentel se explique no Congresso. O PSDB entra com um pedido de convocação na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. O líder do governo, deputado Cândido Vacarezza (PT-SP), já anunciou que a orientação para a base aliada é não aceitar a convocação do ministro.

José Serra de volta ao cenário municipal

Blog do Eason







Após duas tentativas frustradas de chegar à presidência da República, aos 69 anos o ex-governador José Serra está voltando ao cenário da disputa municipal, mesmo contra a sua vontade, como candidato de consenso da aliança PSDB-PSD (ex-DEM, o eterno aliado dos tucanos).


Nas últimas semanas, enquanto quatro tucanos fazem figuração como pré-candidatos para uma prévia no PSDB, Serra intensificou sua movimentação política na cidade.


O ex-governador acompanha os eventos externos de Geraldo Alckmin no palanque das autoridades e comparece a solenidades variadas, jogos de futebol, avant-premières, vernissages, espetáculos culturais. Sempre sozinho, faz breves aparições: chega atrasado e vai embora logo, o suficiente para comunicar à praça que está de volta.


Como de costume, mantém o suspense e, se alguém lhe pergunta, Serra diz que não será candidato. Em campanhas anteriores para prefeito, governador e presidente, ele também só “aceitou” a candidatura na undécima hora, deixando seus correligionários exasperados.




Há tempos vinha reparando nesta desenvoltura político-social de Serra, inusitada para alguém que não é candidato, mas quem cravou a novidade foi a sempre bem informada Vera Magalhães, na “Folha” desta terça-feira, sob o título: “Para tucanos, Serra já cogita ser candidato”.


O sinal mais evidente de que José Serra nem pensa em aposentadoria e já não sonha só em ser presidente da República, foi dado na última sexta-feira.


Na Casa do Saber, tradicional reduto da fina flor da intelectualidade paulistana, Serra reuniu oito ex-assessores que trabalharam com ele na prefeitura, no governo estadual e no Ministério da Saúde, para discutir “Liderança Política e Gestão Municipal nas Grandes Cidades”.


Vieram candidatos a prefeito até de outros Estados, como registrou Vera Magalhães: “Na sua vez de falar, Serra brincou: `Não sou candidato a mais nada´. Ele e a platéia riram da frase”.


Enquanto isso, os quatro pré-candidatos tucanos (Bruno Covas, José Anibal, Andrea Matarazzo e Ricardo Trípoli), já declarados inviáveis por Serra, circulam nos debates do partido em diretórios da periferia.


Bem preparados pelo governador Alckmin, nesta segunda-feira eles participaram também de uma sabatina promovida pela “Folha”, em que todos preservaram o prefeito Gilberto Kassab (o provável aliado) e bateram duro no PT de Fernando Haddad (o principal adversário).


O candidato petista sentiu no ar o cheiro da novidade e já trabalha com a possibilidade de ter em José Serra seu adversário mais difícil na campanha municipal do próximo ano.


Contra Serra, pesam os altos índices de rejeição nas pesquisas e a promessa que fez, registrada em cartório, de cumprir até o final o seu mandato de prefeito, que abandonaria pela metade para se candidatar a governador.


O prefeito Gilberto Kassab, que era o vice de Serra e se reelegeu, já disse e repetiu várias vezes: o PSD só não terá candidato próprio (o vice-governador Guilherme Afif) se o seu aliado Serra for o candidato do PSDB.


Há duas semanas, Afif e Serra almoçaram a sós num restaurante dos Jardins, mas não contaram a ninguém o que foi acertado.


Sem força no PSDB nacional para tentar vôos mais altos, o ex-governador poderia aceitar ir para a sacrifício da disputa municipal por absoluta falta opção de ambos, o partido e o candidato.


O tempo e os fatos da conjuntura política nacional conspiram contra as aspirações federais de José Serra. Desta forma, conquistar de novo a prefeitura seria uma forma de não sair de cena.

Texto do novo Código Florestal também recebe críticas de senadores

Jornal do Brasil


Durante a votação em Plenário do Senado nesta terça-feira (6), o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou duramente o substitutivo do novo Código Florestal (PLC 30/2011), dos senadores Jorge Viana (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-SC). Ele afirmou que o texto, que aumenta as áreas passíveis de desmatamento em encostas e permite uso agrossilvopastoril em topos de morro, provocará desmatamento em todo o país, em especial da Mata Atlântica.


Randolfe apresentou mapas comparativos de várias regiões montanhosas do país, segundo os quais largas áreas com declives serão desmatadas, aumentando o risco de catástrofes ambientais.


- Para que serve um Código Florestal? Na sua essência, um Código Florestal, seja na sua primeira versão de 1934 ou na sua versão mais avançada de 1965, essa que hoje se insiste em querer alterar, é o conjunto de leis que disciplina a preservação das florestas e o seu uso sustentável - assinalou.


A senadora Marinor Brito (PSOL-AP) criticou o substitutivo por ignorar recomendações feitas por representantes de entidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Para ela, o texto demonstra que o governo resolveu se colocar ao lado de quem cometeu crimes ambientais, deixando de lado os interesses do povo brasileiro.


Marinor afirmou que o texto provocará mais desmatamento, ao contrário do que dizem os parlamentares da base do governo e os ligados ao setor rural. A senadora criticou os "ex-ambientalistas" que apoiaram o texto e lembrou que a população brasileira tem se manifestado em favor da preservação do meio ambiente e contra o novo código.


Topos de morro


Primeiro a debater o substitutivo em Plenário, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), embora se declarando a favor do código, manifestou sua preocupação com a preservação de vegetação nativa nos topos de morro e em declives de 25 a 45 graus.


- Não podemos minimizar o risco que corremos - disse o senador, apontando para as catástrofes ocorridas no início do ano na região serrana do Rio de Janeiro, em que mais de 900 pessoas morreram em razão de deslizamentos de terra.


O senador afirmou ter apresentado sete emendas para aperfeiçoar o texto, que, em linhas gerais, mereceu seus elogios. Ele propôs que mudanças adicionais sejam feitas na Câmara ou pela presidente Dilma Rousseff por meio de vetos.


- Não estou tranquilo. Quando mudamos a maneira como medimos o topo de morro, de 50 metros para 100 metros, segundo o INPE [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], não haverá mais matas em várias regiões. Áreas hoje preservadas serão desmatadas. O Inpe não tem avaliação precisa sobre quantos hectares serão desmatados no Rio de Janeiro com a aprovação desse texto - disse osenador.


Patrimônio natural


Paulo Davim, por sua vez, exaltou o valor do patrimônio natural brasileiro, afirmando que o empenho de entidades de classe e organizações não governamentais na discussão da matéria reflete "zelo e cuidado" com o meio ambiente. O parlamentar repeliu ataques contra os ambientalistas, que segundo ele não se opõem ao agronegócio.


Davim também salientou a posição da comunidade científica, contrária ao texto em votação, e classificou como "bravata" o conceito de que é preciso desmatar para aumentar a produção. Para ele, as críticas à reserva legal são um "factóide" dos ruralistas.


O senador João Capiberibe (PSB-AP) se disse preocupado com alguns pontos do projeto, que poderiam dar margem a "uma aplicação da lei de forma diferente daquela desejada pelo legislador". Para o senador, há no projeto dois problemas principais: a anistia para áreas desmatadas antes de 2008 e a diminuição da reserva legal exigida em propriedades no estado do Amapá, que, mantido o texto, poderá perder cerca de 800 mil hectares de florestas.


Sobre a anistia de recomposição da reserva florestal para imóveis rurais com tamanho de até quatro módulos fiscais que desmataram até julho de 2008, Capiberibe questionou a capacidade do Estado de efetivamente fiscalizar e identificar quais propriedades desmataram antes ou depois desta data.


- Estou convencido de que o Estado não tem condição de exercer essa fiscalização. E esse tipo de medida promove o infrator e pune aos que cumprem a lei. Isentar aqueles que descumpriram as regras até julho de 2008 me parece promovê-los e punir os que foram cidadãos corretos cumpridores da lei. Estaremos incentivando a cultura centenária de desrespeito às leis - criticou.


O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) reforçou em Plenário a necessidade de se manter a discussão sobre o Código Florestal após sua aprovação no Senado. O senador disse que, por maior que tenha sido o avanço apresentado pelo texto em discussão na Casa, ainda há vários pontos a serem aprimorados na proposta.


O primeiro seria a data escolhida para regularização da área rural consolidada como julho de 2008, que os ambientalistas apontam como anistia para quem desmatou. Para Lindbergh Farias, a medida pune quem cumpriu a lei e ainda abre espaço para um debate no futuro sobre novas anistias.


Outro problema trata da reserva legal que, pelo projeto, pode ser somada à Área de Preservação Permanente (APP) e por até 50% de "plantas exóticas". Lindbergh Farias afirmou que a opção por plantas exóticas, como o pinus, por exemplo, não cumpre o papel ecológico da reserva legal. Além disso, a recomposição da reserva legal pode ser feita em estado diferente do degradado, o que poderia provocar uma "guerra ambiental" se for considerado que alguns estados têm terras com valores de mercado maiores do que outros.


Agricultura familiar


O senador Pedro Simon (PMDB-RS) declarou que o trabalho dos relatores do projeto gerou mudanças positivas, como os incentivos ao reflorestamento, as regras para proteção de áreas verdes nas cidades e o tratamento diferente à agricultura familiar.


O senador, no entanto, reiterou que o projeto "parece ser bom para quem desmatou", ao reduzir as Áreas de Preservação Permanente (APPs). Também contraria a legislação de crimes ambientais e a Constituição, que, independentemente do reparo ao dano, determina a punição do infrator pelos prejuízos ambientais.


- O projeto discutido em Plenário é muito melhor do que o que veio da Câmara, mas tem problemas difíceis que devem ser analisados. Alguns vão depender de emendas a serem destacadas, outras do veto do Executivo. Podemos avançar na discussão - concluiu.


A senadora Ana Rita (PT-ES) declarou seu voto a favor do novo Código Florestal, mas manifestou "insatisfação e descontentamento" diante de vários itens do texto. Apesar de reconhecer as dificuldades do processo, Ana Rita disse acreditar que o relatório poderia ter incorporado mais avanços.


A maior crítica da senadora foi ao tratamento dispensado à agricultura familiar, que para ela deveria ter sido mais bem contemplada. Mas Ana Rita elogiou os relatores, por seus esforços pela obtenção de um texto com pluralidade, e manifestou a esperança de que, "em futuro próximo", seja possível rever o Código Florestal e resgatar propostas anteriores a fim de evitar prejuízos ambientais.


O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) também declarou voto favorável ao texto.Mas adiantou ter apresentado emendas e manifestou apoio a outras sugestões, que terminaram rejeitadas. Ele apoiou a emenda dos senadores Paulo Davim e Lindbergh Farias, que, segundo disse, impediria qualquer chance de impunidade, ao modificar a data prevista no texto para a regularização de propriedades com atividades rurais em APPs.

sábado, 26 de novembro de 2011

Conheça o mais novo trabalho de Maria Rita !

Hoje eu vou falar um pouco sobre o novo disco da grande cantora Maria Rita, Elo
Algumas músicas que eu gosto !




Essa musica é uma das músicas mais bonitas do CD. Eu particularmente adoro, "Perfeitamente"





Essa pra mim é a  música mais bonita do CD e faz uma aliança da belíssima voz de Maria Rita com grandes instrumentistas que deram ainda mais beleza a esta música .





Maria Rita de destaca por suas versões de músicas conhecidas, essa não foge a regra !

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Lupi se explica no Senado nesta quinta


Correio do Brasil


Carlos Lupi
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, confirmou presença em reunião da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na próxima quinta-feira, às 9h30, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades em sua gestão.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (foto), continua prestando esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades em seu ministério
Requerimentos de Alvaro Dias (PSDB-PR) e Ana Amélia (PP-RS) propondo o convite foram aprovados na CAS nesta quarta-feira, com o voto de senadores governistas.
Em audiência na Câmara dos Deputados na semana passada, Lupi negou conhecer Adair Meira, que chefia uma rede de ONGs conveniadas ao ministério e envolvidas em irregularidades.
O ministro também negou ter feito viagem em avião alugado por Meira, conforme denúncia publicada pela revista Veja. No entanto, imagens divulgadas na última terça-feira mostram o ministro próximo a Meira, após desembarcar de viagem feita em um avião particular, em 2009.
Para Alvaro Dias, Lupi mentiu aos deputados, o que comprovaria crime de responsabilidade. Além disso, o senador diz haver outras denúncias contra o ministro, de pagamento de propina e de utilização irregular de diárias.
– Os fatos são gravíssimos. A mentira oficial é crime de responsabilidade, ofende o Parlamento, o povo e desmoraliza o ministro, afirmou Alvaro Dias.
Durante a reunião na CAS, o gabinete da Liderança do governo no Senado chegou a informar que o ministro se disporia a falar no Senado na próxima semana, mas o presidente da CAS, senador Jayme Campos (DEM-MT), insistiu para ouvi-lo na próxima quinta-feira.
– Na semana que vem, a Inês já será morta, argumentou o presidente da CAS, reproduzindo expressão popular anteriormente utilizada por Ana Amélia.
Mesmo lembrando que a escolha e a permanência de um ministro é prerrogativa da Presidência da República, Jayme Campos constatou que a manutenção de Lupi no cargo tem resultado em grande desgaste para o governo federal.
O requerimento convidando o ministro também foi assinado pelas senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Ana Rita (PT-ES). Do mesmo modo, Eduardo Suplicy (PT-SP) defendeu a participação do ministro na reunião na CAS, afirmando ser do próprio interesse de Lupi o esclarecimento dos fatos.

Dona Marisa raspa barba e cabelo de Lula





O Instituto Lula informou na tarde desta quarta (16) que a ex-primeira-dama Marisa Letícia raspou a barba e cortou o cabelo do ex-presidente Lula (Lula sem cabelo e barba, em imagem divulgada pelo Instituto Lula,  do ex-presidente (Foto: Ricardo Stuckert/)

sábado, 5 de novembro de 2011

João Gilberto adia turnê de 80 anos devido à forte gripe

estadao.com.br

A turnê em comemoração aos 80 anos de João Gilberto será adiada por motivos de saúde. O primeiro show de João Gilberto aconteceria neste sábado (5), em São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa do cantor, ele está com uma forte gripe e não poderá se apresentar.


A temporada de shows agora começa em 09 de dezembro, em Salvador e, deve seguir para Rio de Janeiro e São Paulo. Brasília e Porto Alegre foram cancelados, já que não terão disponibilidade de receber as apresentações ainda em 2011.Segundo o médico do artista, não há motivo para alarde, mas ele precisa de repouso. Informações sobre ressarcimento e novas datas serão divulgadas em breve, segundo a assessoria.Com preços variando entre R$ 500 e R$ 1.400, metade dos cerca de 10 mil ingressos para os shows de João Gilberto no Rio, em São Paulo, Brasília e Porto Alegre ainda não havia sido vendida até a semana passada. A exceção é dos ingressos da área VIP em São Paulo, que, a R$ 1.000 cada, se esgotaram em menos de 12 horas depois da abertura das vendas, no último dia 22.A turnê "80 anos. Uma vida bossa nova" celebra os 80 anos do cantor e compositor baiano, que não se apresenta ao público desde 2008, quando fez shows no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


Yago Brasil


Aproveitando a oportunidade conheça um pouco da obra deste grande artista brasileiro !



Essa é uma das obras primas deste artista que é um dos únicos vivos da geração BOSSA !! Vale a pena apreciar .

Vaccarezza: Haddad é o nome para unificar PT em SP

estadao.com.br

O grupo de deputados do PT que manifestou hoje apoio à pré-candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad, acredita que ele é o nome, entre os pretendentes à disputa pela Prefeitura de São Paulo, que pode unificar o partido e evitar as prévias no próximo dia 27 de novembro. "Haddad é o nome que pode unificar o PT de São Paulo", afirmou o deputado federal e líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza. "Desejamos evitar a prévia e unificar logo, para que o PT saia já com um nome. Estou convencido de que ele pode vencer", completou, após almoço com Haddad na capital paulista.


Vaccarezza afirmou que o próximo passo é o grupo buscar alianças para atingir o objetivo de evitar as primárias. O ministro Haddad, porém , será o responsável por procurar pessoalmente os outros três nomes que ainda se mantêm na disputa interna: os deputados federais Carlos Zarattini e Jilmar Tatto e o senador Eduardo Suplicy. "Isso é coisa do Haddad", afirmou o deputado José Mentor a respeito da tarefa de procurar os rivais na disputa interna. Vaccarezza e Mentor afirmaram que o apoio declarado hoje a Haddad foi incondicional, sem negociação de contrapartidas.


Sobre se o afastamento temporário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar de um câncer na laringe poderia significar também um distanciamento das articulações em São Paulo, Mentor disse não acreditar nisso. "O Lula está afastado da rua, mas tem telefone e internet."

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Charge do Dia !!

Câmara cria nesta terça comissão especial para discutir royalties


Correio do Brasil


ABr
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), cria nesta terça a comissão especial para analisar o projeto que trata da distribuição dos royalties do petróleo. Também será criada uma câmara de negociação, composta por parlamentares de estados produtores e não produtores de petróleo, a fim de tentar um consenso sobre a proposta, que prevê repasse de recursos dessa exploração para ambos e para a União.
-Não queremos fazer um debate açodado-, disse o deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “Não podemos deixar que 25 estados derrotem dois”, completou.
Os deputados das bancadas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, estados produtores, devem se reunir no início da próxima semana para discutir a condução dos debates na câmara de negociação e na comissão especial.Os parlamentares da bancada do Rio de Janeiro querem ainda que seja retirada a urgência do projeto para que haja mais tempo de negociação.Sem a urgência, a proposta poderá ser votada apenas no ano que vem. Alessandro Molon, no entanto, disse que a preocupação não é o calendário, mas a votação de uma proposta de consenso.
“É preciso fazer o debate com tranquilidade, equilíbrio e profundidade”, disse.A vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES), destacou que os trabalhos ocorrerão em busca de acordo. “Estamos à procura de uma solução ideal.”

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

III Festival da Canção UVA‏




Nos dias 26 e 27 de outubro, na margem esquerda do rio Acaraú, em Sobral aUniversidade Estadual Vale do Acaraú, o Governo do Estado do Ceará e aPrefeitura de Sobral realizam o III Festival Universitário da Canção - UVA. O Festival será uma mostra do talento musical de estudantes e professores universitários e é aberto a participação de compositores de instituições de ensino superior de todo o país.
As inscrições estão abertas até 11 de outubro. Informações no 88.36116990 ou pelo www.uvanet.br
Inscreva sua canção e mostre o seu talento.
Parceiros: INTA, IADE, IDECC, IDJ, IVA, IFCE, SESC e CDL.

III Conferencia da Juventude - Sobral - 2011‏




Neste sábado (01) no Centro de Convenções de Sobral acontecerá a III Conferencia da Juventude, que reunirá centenas de jovens para discutir propostas para a politica sobralense. Será uma oportunidade do jovem expor seu ponto de vista sobre vários assuntos de relevante importância na politica sobralense!
Mais informações pelo Site: comjuvsobral.blogspot.com 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Grande Show com o cantor Lenine em Sobral !!

“O PT é a esquerda que o Brasil conseguiu ter”


Revista Caros Amigos

Entrevista Lincoln Secco
O professor da USP acaba de lançar livro em que analisa a trajetória do PT e fala sobre o papel de Lula na história da agremiação

Por Júlio Delmanto

“O PT ampliou o seu discurso para cima (burguesia) e para baixo e conquistou parte das classes desamparadas. Assim, não podemos negar que Lula e o PT tiveram a capacidade de compreender as contradições sociais de seu tempo. Eles encontraram a forma na qual as contradições podiam se mover. E este é, no fim das contas, o método pelo qual elas são resolvidas segundo disse Marx. Ao menos até o instante em que o leito em que adormecem os conflitos se torne estreito demais para acomodá-los.”
O parágrafo final do livro História do PT (Ateliê Editorial), de Lincoln Secco, professor da matéria desde 2003 na USP, resume bem o tom e os objetivos da obra recém publicada. Como aponta o autor, não há uma história do Partido dos Trabalhadores, nem mesmo uma oficial feita pela agremiação que governa o país desde 2002.
A partir de um olhar que “não se pretende nem oficial nem de um dissidente”, é a complexidade da trajetória de um partido que nasce negando as vanguardas e o Leste Europeu, em meio a diversidade de formas políticas que voltaram a ganhar fôlego com o ocaso da ditadura configura- se com uma inédita convivência de tendências e com o tempo acaba colocando como horizonte organizador da vida partidária não mais estas tendências, mas os parlamentares e o jogo institucional que Lincoln Secco (autor também de Caio Prado Júnio – o sentido da revolução – Boitempo) apresenta e analisa em seu novo livro, e sobre a qual conversou com a Caros Amigos na entrevista que segue.
Caros Amigos - Em primeiro lugar, gostaria que você comentasse o que o motivou a escrever esta história do PT. Nota-se que há preocupação em que o livro seja leve e acessível ao público em geral, para além da academia, gostaria que comentasse essa opção também.
Lincoln Secco - Eu notei que não havia uma história abrangente do PT e que agora era o momento de alguém fazer isso, porque o PT passou por todas as fases possíveis, das greves do ABC paulista ao governo do Brasil. Eu também fui testemunha ocular de algumas coisas, embora na base do partido. Assim, pude ver bagrinhos de ontem tornarem-se os capas pretas de hoje, como se diz no jargão petista. Numa condição assim, eu nem poderia fazer uma obra estritamente acadêmica. Além disso, eu acho que a história do PT pode ser lida de maneira mais equilibrada pelos jovens que nem tinham nascido em 1989, por exemplo, e por um público amplo, politizado, mas nem sempre partidarizado.
Em diversos momentos do começo da história do PT você tem o cuidado de ressaltar o número de vezes em que a palavra “socialismo” é pronunciada, em encontros e documentos, por exemplo. É possível dizer que o PT nasce como um partido socialista?
Ele nasce como espaço em disputa por muitas tendências socialistas ou não. Florestan Fernandes achava que o PT era operário e socialista, ainda em 1990. Ele tinha que dizer isso, porque estava disputando o PT. Eu sempre fui admirador dele no partido e ainda penso que ele foi o intelectual mais importante que o PT teve. Mas hoje, vejo que o PT nasceu com linguagem radical e extraparlamentar até que se tornasse o contrário disso por volta de 1990. Ou seja: o futuro do PT não estava definido em 1980, mas uma vez que o caminho trilhado se completou, nós podemos vê-lo como uma típica trajetória social democrata.
Em seu livro notam-se algumas datas chave na história do PT, como 1978, 1984, 1989, 2002 e 2005. Algum destes momentos pode ser destacado como mais marcante nesta trajetória?
É difícil escolher. Mas eu apontaria dois muito próximos: a chegada de Lula à presidência em 2002 e a crise do PT em 2005, quando pareceu que Lula poderia ter sofrido um impeachment de consequências mortais para o partido.
Você destaca muito o papel, retórico e prático dos núcleos de base na trajetória do PT, especialmente nos anos 1980. A perda de importância dos núcleos é causa ou consequência da crescente priorização da via eleitoral na vida do partido?
Esta é uma excelente questão, porque ambos os processos andaram combinados. Eu diria que um alimenta o outro. Como eu mostro no livro, os núcleos do PT não desapareceram. Eles estão aí ainda hoje. Por outro lado, mesmo no início eles tinham dificuldade de influenciar a vida partidária. A tensão dialética entre o impulso eleitoral e a força militante se resolveu na forma de um partido ao mesmo tempo parlamentar e hegemônico nos movimentos sociais. Mas lembremos que a burocratização não foi só do PT. Não ocorre o mesmo com a CUT e, em menor medida, com a UNE e o MST?
O PT teve, desde seu início, forte ligação com movimentos sociais. Como você avaliaria o peso de movimentos como CUT e MST na história do PT? O partido sempre criticou a tática de movimentos serem utilizados como “correia de transmissão” de ideais partidários, é possível dizer que, com o tempo, o próprio PT acabou atuando desta forma em relação aos movimentos sociais?
O que aconteceu é que os movimentos sociais também se submeteram à lógica da sociedade que os acolheu. Assim como o PT foi se inserindo na Ordem, os movimentos também foram. A situação mudou em 2002. Ali, sim, os movimentos se submeteram, mas não ao PT e sim ao Governo Federal. O próprio PT submeteu-se inteiramente ao governo.
Qual o papel que a derrota nas eleições de 1989 tem na trajetória subsequente do PT? Caso Lula vencesse, seria possível governar o país com as proposições e a conjuntura daquele momento?
Como historiador, eu devo dizer que só em circunstâncias muito específicas me interessa o que deveria ou poderia ter acontecido. Esta é uma delas, porque nos faz pensar nas vias que a esquerda tentou para chegar ao poder na América Latina. É provável que a um hipotético Governo Lula, em 1990, fosse um fracasso do ponto de vista econômico e terminasse desmoralizado pela inflação, embora não por corrupção, como aconteceu com Alan Garcia no Peru. Mas o que importa é o fato de que a derrota foi importantíssima para que o PT escolhesse de vez o caminho da integração à Ordem estabelecida, até mesmo expulsando as tendências que não concordavam com o aggiornamento.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tudo sobre Cordel com Léo Medeiros

O grande cordelista sobralense Léo Medeiros, que compôs vários cordéis e musicas, abre uma serie de entrevistas que acontecerão durante o aniversário de 1 ano do BLOG DO YAGO BRASIL!!




  1. O que é um cordel?
Segundo o Francês Raimond Cantel um grande pesquisador francês que possuía mais de 15 mil folhetos de cordéis de diferentes países o cordel quer dizer: “poesia narrativa popular impressa”. Mas acredito que a definição vai além dessa dada pelo francês, uma vez que você pode escrever uns versos cantar para alguém e não publicar ou mesmo postar na internet.
  1. Qual a origem do cordel?
Pelo o que eu sei ele tem origem européia. Existem relatos que o cordel nasceu na Alemanha, Inglaterra e depois se espalhou pela península Ibérica: Portugal e Espanha, através dos nossos colonizadores o cordel chegou no Brasil.
  1. Como se cria um cordel?
Primeiro de tudo você precisa de um tema para trabalhar os versos, depois obdecer as três regras básicas que constitui um cordel: Métrica, rima e oração
  1. Como se confeccionava um cordel no passado? E o que mudou com a tecnologia?
Antigamente era produzido em máquinas tipográficas e ilustradas com figuras e xilogravuras. Hoje está mais moderno com as máquinas offsets e máquinas de Xerox, se cria uma arte e a mesma serve para ilustrar o tanto de capas que se desejar.
  1. Quais os principais cordelistas da atualidade?
Gonçalo Ferreira da Silva (presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel), Manoel Monteiro, Arievaldo Viana, Klevisson Viana, Rouxinol do Rinaré, Azulão...
  1. Que obra você destacaria como a mais importante?
Pense numa pergunta difícil, mas destaco uma que foi escrita em 1904 e ainda hoje é bastante lida e comercializada: Pavão Misterioso de José Camelo de Melo Resende
  1. Quais temas podem ser abordados em um cordel?
O cordel aborda todos os temas possíveis, qualquer assunto possível é tema para a confecção de cordel. Futebol, amor, política, religião...
  1. Quais os tipos de cordel?
Existem mais de 30 modalidades ou forma de escrever um cordel, mas as mias usadas são: Sextilha, setilha, oitavas, quadras e décimas.

Sextilhas – estrofes de seis versos
As gotas da inspiração
Vêm duma nuvem saudosa
Que paira sobre o poeta
Perfuma a rima com rosa
Depois espalha o odor
No final de cada glosa.

Léo Medeiros
Sobral, 12 de agosto de 2007.

Setilha - estrofes de sete versos

Ontônia de Carabina
Ô peste linda do cão
Os zoiá dessa minina
Parte quarqué coração
Parece inté o luá
Quilariano um pumá
Em noite de escuridão.

Léo Medeiros

Quadras – estrofes de quatro versos

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Gonçalves Dias



Décima - estrofes de dez versos

Passeando na campina
Verdejante do inverno
Vi o sol trocar o terno
Vestindo a negra cortina;
Uma ave de rapina
Rainha do “alvoredo”
Lamentava num rochedo
A falta de claridade
Chora a noite com saudade
Do sol que dormiu mais cedo.

Glosa: Léo Medeiros
Sobral, 13/02/2008.



  1. Há quanto tempo você trabalha no cordelismo?
Escrevo cordel desde os 8 anos de idade, desde o quinto ano no colégio, eu já apresentava trabalhos em forma de cordel, mas só vim a publicar meu primeiro trabalho em 2001, o cordel As Gêmeas do Pacujá.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Celso Amorim assegura a militares que não vai reinventar a roda


Correio do Brasil

O recém nomeado ministro de Defesa, CelsoAmorim, assegurou que não vai reinventar a roda à frente da pasta, depois de se reunir com o comando das Forças Armadas.
Amorim, que foi ministro do Exterior durante os oito anos do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu no Palácio do Planalto com o comandante do Exército, o general Enzo Peri, com o chefe da Força Aérea, o brigadeiro Juniti Saito, e com o comandante da Marinha, o almirante Júlio Soares de Moura Neto.
Segundo comunicado, também participou da reunião, que durou uma hora e 45 minutos, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, José Carlos de Nardi.
O ministro manifestou sua intenção de executar as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, aprovada em 2008, e expressou que não vai reinventar a roda durante sua gestão.
A reunião, que foi qualificada de produtiva, tinha o objetivo principal de estabelecer um primeiro contato entre ambas as partes para que Amorim pudesse conhecer de forma breve as questões mais relevantes no âmbito de atuação das Forças Armadas, temas relacionados com o orçamento do setor e a agenda de trabalho.
Previamente, Amorim, diplomata de carreira, almoçou com a presidente Dilma Rousseff, de quem recebeu as primeiras diretrizes para o Ministério, segundo a nota.
Segundo a imprensa, alguns comandantes militares criticaram em privado a nomeação de Amorim por considerar que seu perfil de diplomata não é o mais indicado para a pasta da Defesa.
Em uma tentativa de transmitir confiança às Forças Armadas, Dilma se dirigiu separadamente aos altos comandantes militares, a quem pediu que mantivessem a normalidade institucional.

sábado, 6 de agosto de 2011

Amorim na Defesa é um excelente sinal para o governo inteiro


Do Blog do Rovai


Dilma ganhou a eleição por conta do apoio de Lula. Isso é fato. E não é demérito.
Ela fez parte do governo do ex-presidente desde o seu primeiro dia. E ainda participou da equipe de transição. Ou seja, poucos foram tão importantes no governo Lula quanto ela. Ou seja, ela foi candidata de um governo cujo sucesso ajudou a construir. E Lula era o símbolo daquele sucesso, por isso seu apoio foi tão importante.
Mas é fato também que Dilma ganhou a eleição por ter méritos. Muitos méritos. E um dos momentos onde mostrou-os com maestria foi no debate do segundo turno na TV Bandeirantes, quando ela sacou o Paulo Preto do bolso e meteu o engenheiro na testa de Serra. E ao mesmo tempo lembrou que a esposa de Serra é que tinha começado essa história do aborto. Deu um banho no tucano naquele debate. E na minha opinião derrotou-o ali.
Antes daquele debate a diferença entre ambos tinha chegado na margem do empate técnico. O clima era de estupefação na direção da campanha. E a militância começava a entrar em desespero.
Escrevi uma reportagem para a Fórum após a eleição que publiquei neste blog em dois posts. Você pode ler aqui e aqui. Nenhum outro veículo publicou algo tão detalhado sobre aquela disputa. Acho que vale a pena ler porque ajuda a entender o que está acontecendo hoje.
Mas o que isso tem a ver com a queda de Jobim e a volta do chanceler Celso Amorim, agora como ministro da Defesa, para o governo. Tem o seguinte, Dilma está aos poucos assumindo seu espaço e botando ordem na casa. Como fez no segundo turno, a partir do debate da Bandeirantes.
Seu ministério tem atualmente uma cara mais interessante do que no dia 1 de janeiro.
A saída de Palocci e de Luis Sérgio do núcleo central e o deslocamento do poder que eles tinham para a dupla Gleisi Goffmann e Ideli Salvati fez bem ao governo.
Como também faz bem ao governo a chegada de Celso Amorim que é incomparavelmente mais sério, nacionalista e competente do que Jobim.  O ex-ministro não era só um quinta-coluna no ministério, mas alguém de competência bastante questionável. Que não soube, por exemplo, conduzir nem a compra de meia dúzia de aeronaves.
Dilma ainda tem que melhorar muita coisa. Algumas que, inclusive, desandaram sob a sua gestão. Uma delas para a qual tenho sempre chamado a atenção e onde o seu governo perde de 10 para o de Lula é a da Cultura.
A decepção nesse setor é imensa. Tanto pelo que está sendo feito como pelo que não está sendo feito pelo atual MinC.
Mas a entrada de Amorim é um alento de que a presidenta conhece o time que tem e de que é boa na hora das substituições.
Ou seja, Dilma é aquele tipo de técnica que sabe mexer na equipe durante o jogo.
O que, se vier a se confirmar durante os próximos anos,  significa que seu governo tem potencial para terminar melhor do que começou.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A queda de audiência da TV Globo

Folha.com

Dados consolidados e exclusivos sobre a audiência da TV aberta no Brasil, obtidos pela Folha, apontam que a Globo perdeu 8% de sua audiência e 8% de sua participação nas TVs ligadas, nas 24 horas do dia, no primeiro semestre deste ano, quando comparado ao mesmo momento em 2010. Ainda assim, a emissora continua na liderança.
Sem Copa ou nenhum outro grande evento esportivo, a Globo obteve média de 14,1 pontos de ibope nas 14 capitais analisadas. Em 2010 a emissora obtivera 15,3 pontos. A Band oscilou negativamente em 2% --e obteve 1,9 ponto no primeiro semestre de 2010 para 1,8 neste.
Por outro lado, Record, SBT e RedeTV! tiveram ganho de audiência este ano: todas subiram em média 2%. Record e RedeTV! tiveram ganho ainda maior, de 3%, no share.
Diferentemente da metodologia feita para a Grande São Paulo, quando cada ponto de audiência equivale a 58 mil domicílios sintonizados, na medição nacional cada ponto equivale a cerca de 185 mil domicílios ou 577 mil pessoas.

Ibope perdido com TV ligada

Outro dado que chama a atenção no relatório deste primeiro semestre de ibope das TVs abertas é que o número de TVs ligadas, tanto no país quanto na Grande São Paulo, tem permanecido estável e sem alteração. Isso pode ser observado nos números dos últimos 10 anos, seja em qual for a faixa horária.
Uma das interpretações desses dados é que está havendo de fato uma migração de público que antes era absolutamente fiel à Globo para outros canais. Isso porque as TVs continuam ligadas, mas o telespectador está zapeando. Isso ocorre em praticamente todas as faixas horárias, exceto a chamada faixa nobre, que vai das 18h à 0h. Nesse período o público da Globo ainda é fidelizado.
Entre as cidades analisadas pelo PNT (Painel Nacional de Televisão) estão Rio, São Paulo, Fortaleza, Campinas, Distrito Federal, Recife, Belo Horizonte, Belém, Porto Alegre, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Salvador, etc.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Programação Completa Férias no Ceará 2011





ATRAÇÕES




 Gilberto Gil 

Dia 30/06 Local: Juazeiro - Praça dos Romeiros; Banda de Abertura: Geração Ypsilone
Dia 02/07 Local: Fortaleza - Parque do Cocó; Banda de Abertura: Monomotor
Dia 03/07 Local: Sobral - Arco de Nossa Senhora de Fátima Banda de Abertura: Zero 85
Dia 05/07 Local: Canindé - Praça Dr.Aramis Banda de Abertura: Electrocactus



Roberta Sá 

Dia 07/06 Local: Crato - Praça da Estação; Banda de Abertura: Coda
Dia 09/07 Local: Fortaleza - Parque do Cocó; Banda de Abertura: Reite



Vanessa da Mata 


Dia 21/07 Local: Mauriti - Praça da Bela Vista; Banda de Abertura: Outdoor
Dia 22/07 Local: Russas - Parque Ecológico Logoa da Caiçara; Banda de Abertura: Inbeats
Dia 23/07 Local: Camocim - Av da Beira Mar; Banda de Abertura: Zona Azul
Dia 24/07 Local: Caucaia - Ao lado da praça do Anfiteatro; Banda de Abertura: Groovytown

  
Lulu Santos 


Dia 28/07 Local: Brejo Santo - Rua Joana Leite de Moura ; Banda de Abertura: OVerbo
Dia 29/07 Local: Tamboril - Parque Brigadeiro Sampaio; Banda de Abertura: Reite
Dia 30/07 Local: Ubajara - Ao Lado da Rodoviária; Banda de Abertura: Zero 85
Dia 31/07 Local: Pacatuba - Pátio do Portal de Turismo; Banda de Abertura: Soul Pop

  
Seu Jorge 


Dia 23/07 Local: Cascavel - Praça São Francisco; Banda de Abertura: Arsenic
Dia 24/07 Local: Quixadá - José de Barro; Banda de Abertura: Codigo de Barras



Jorge Ben Jor 


Dia 14/07 Local: Barbalha - Parque da Cidade; Banda de Abertura: Monomotor
Dia 15/07 Local: Morada Nova - Av Manoel Castro Filho; Banda de Abertura: Soul Pop
Dia 16/07 Local: Fortaleza - Parque do Cocó; Banda de Abertura: Verona
Dia 17/07 Local: Crateús - Praça da Matriz; Banda de Abertura: Groovytown




Zélia Duncan 


Dia 28/07 Local: Pacajus - Praça de Eventos; Banda de Abertura: The Dillas
Dia 29/07 Local: Iguatu - Av Marechal Castelo Branco; Banda de Abertura: Verona
Dia 30/07 Local: Fortaleza - Parque do Cocó; Banda de Abertura: Inbeats
Dia 31/07 Local: Ipú - Praça da Estação; Banda de Abertura: Vitalize




Cidade Negra 

Dia 08/07 Local: Aracati - Praça Dragão do Mar; Banda de Abertura: Julia Dantas
Dia 10/07 Local: Tianguá - Praça de Eventos; Banda de Abertura: Edinho Vilas Boas
Dia 21/07 Local: Campus Sales; Banda de Abertura: Locomotiva
Dia 22/07 Local: Tauá - Parque da Cidade; Banda de Abertura: Dona Zefa
Dia 23/07 Local: Maraguape - Praça da Liberdade; Banda de Abertura: Dona Leda




Artur Moreira Lima

Dia 19/07 Local: General Sampaio; Banda de Abertura: Estrela da Serra
Dia 20/07 Local: Groairas; Banda de Abertura: Estrela da Serra
Dia 21/07 Local: Graça - Praça do Mercado; Banda de Abertura: Estrela da Serra
Dia 2707 Local: Croatá - Praça da Matriz; Banda de Abertura: Estrela da Serra
Dia 28/07 Local: Poranga - Praça da Matriz; Banda de Abertura: Estrela da Serra
Dia 29/07 Local: Monsenhor Tabosa - Praça da Matriz; Banda de Abertura: Estrela da Serra