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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Santana prevê reeleição de Dilma em 2014 ‘no primeiro turno’

Correio do Brasil.

 João Santana faz as campanhas do PT desde 2006

O marqueteiro João Santana, que trabalha as campanhas políticas do Partido dos Trabalhadores desde 2006, considera o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome mais indicado para concorrer ao cargo hoje ocupado pelo governador Geraldo Alckmin. Santana venceu seis das sete campanhas presidenciais que fez e acredita que a presidenta Dilma Rousseff está com a reeleição garantida em 2014 e, a se manter o atual quadro de prestígio junto ao eleitorado, vence no primeiro turno, o que seria um feito inédito para um candidato petista ao Planalto.

Minha Opinião:

Eu acredito que Dilma tem direito a reeleição. Desde já ela é um fenômeno que em seu primeiro ano conseguiu alcançar um índice impressionante de aproveitamento! Também acredito que o maior projeto do PT é de acabar com o monopólio do PSDB em São Paulo e acho que o nome mais indicado para retira-los do poder é realmente o ex-presidente Lula. Mas eu também acredito que Lula poderá começar a criar uma carreira intranacional. Não se descarta a possibilidade dele ir para o exterior!
Mas como a politica é uma caixinha de surpresas vamos esperar os próximos acontecimentos...

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Brasil precisa fazer mudanças para continuar crescendo, diz Tony Blair

Tony Blair, ex-primeiro-ministro do Reino Unido que se encontrou com a presidente Dilma Rousseff e participou de um seminário sobre competitividade, disse nesta terça-feira (28) que o Brasil precisa realizar mudanças para continuar crescendo. "Nos últimos 20 anos, o Brasil tem tido uma história de sucesso e um progresso extraordinário, mas com o desenvolvimento da economia há desafios que mudam as coisas", disse Blair. "Hoje, o foco é em competitividade, em educação, em como as pessoas fazem seus negócios" Para ele, a pergunta agora deve ser: "Ao atingir um nível de sucesso econômico, como chegamos ao próximo? Cada país tem seu desafio". O ex-primeiro britânico participou do "Congresso Internacional Brasil Competitivo", organizado pelo MBC (Movimento Brasil Competitivo) e patrocinado pelo governo federal e pela Petrobras, que ocorreu hoje em Brasília. Ontem, o Blair assinou contratos de consultoria de gestão, pelo MBC, com os governos do Rio e de São Paulo. "O que fazemos é ajudar países a planejarem mudanças de longo prazo", disse o político. MAIOR DESAFIO Ele disse que o maior desafio atualmente não é identificar mudanças que precisam ser feitas, mas implementá-las. "Todos os países são bastante diferentes entre si, mas uma vez que você tenha participado do governo, os desafios não são necessariamente identificar as mudanças, mas realizá-las." "Eu estava discutindo isso com a presidente mais cedo. Ela leu a minha autobiografia, e o desafio é passar a ideia da mente para a prática. Essa foi a questão mais difícil", disse o ex-premiê. Blair disse que conversou com Dilma sobre a situação no Oriente Médio, mas que o foco foi a crise europeia. "Concordamos em vários pontos, a conversa foi bastante positiva. Precisamos de políticas para crescimento e reformas estruturais para a Europa, mas como alcançar esses pontos se não temos crescimento?". Para ele, o momento é delicado. "Vamos enfrentar grandes decisões para restaurar o sentimento de confiança nas políticas europeias." DAMA DE FERRO Questionado sobre eventuais semelhanças entre Dilma Rousseff e a ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, conhecida como "dama de ferro", Blair evitou comparações. "Vou deixar comparações para os comentaristas, mas tenho muito respeito pela presidente do Brasil." "Todos os países enfrentam um grande desafio de mudança --uma das razões pela qual ela estabeleceu esse fórum de competitividade no Brasil", disse. "As pessoas não gostam de mudar, mas é preciso mudar --mesmo depois das reformas realizadas. Esse é o cerne da liderança". Para o ex-premiê britânico, as coisas mais importantes para a economia da América Latina são infraestrutura de qualidade, educação, capital intelectual forte e um ambiente de negócios previsível. "É fácil ver o que precisa ser feito", disse Blair. "O desafio é realizar."

domingo, 5 de fevereiro de 2012

PSDB-SP: de 40.000 para 8.500 filiados, mas deve ser menos

Blog Nassif Online

Pressionado pelos pré-candidatos e confrontado com inconsistências nos dados, o PSDB paulistano decidiu revisar sua lista de filiados, hoje com quase 22 mil nomes, e descobriu que os militantes ativos do partido não chegam à metade desse número.

O partido vai entregar uma nova lista aos quatro tucanos inscritos nas prévias — os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia), além do deputado Ricardo Trípoli.

Até a última sexta-feira, a relação tinha cerca de 8.500 nomes. É a segunda vez que o PSDB revê seu número de filiados. A primeira contagem tinha cerca de 40 mil nomes.


Os primeiros a perceber as falhas foram os próprios pré-candidatos, que, ao tentar fazer contato para pedir votos para as prévias, viram que havia nomes de eleitores que já morreram e pessoas que não têm vínculo com a legenda.

“São pessoas que mudaram de São Paulo ou mesmo que mudaram de opinião e que não estão mais conectadas ao partido. Isso é natural e estamos tentando limpar essas incorreções”, afirmou o presidente municipal da sigla, Julio Semeghini.

Para testar a atual lista, a reportagem telefonou para os 36 eleitores de Parelheiros (bairro de periferia na zona sul de São Paulo) que têm o número do telefone celular na lista dos tucanos.

Só dois estavam corretos e, desses, só um se disse simpatizante do PSDB. O outro, Rodrigo Gabriel Soares, diz que se filiou para ajudar um amigo, mas que não olha para partido quando vota. “Se eu pudesse sair [da lista], seria bom. Recebo muita propaganda dessas prévias e não estou interessado.”

As falhas vão além. No último domingo, reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” identificou entre os filiados simpatizantes do PT e eleitores que acabaram no cadastro do PSDB depois de ter feito inscrição em programas sociais do governo estadual, comandado pelos tucanos.

A direção do partido e os quatro pré-candidatos calculam que de 4.000 a 6.000 saiam de casa para votar nas prévias, em 4 de março.